Em entrevista concedida à Rock Overdose, o vocalista Lizzy Borden falou sobre as características do estilo do grupo, as quais são marcadas pela diversidade.
A maioria dos fãs de Metal está familiarizado com a banda. Mas por alguma razão, você sempre foi relegado ao underground. Tem algo a ver com o fato de nunca ter definido um lado, transitando entre o glam/hair metal e a sonoridade mais tradicional?
Definitivamente é mais fácil para as pessoas compreender quando podem definir algo. Nunca quis que os outros me dissessem o que fazer. Nunca me juntei a uma banda, comecei uma. Muitos promotores de shows juntam bandas de gêneros semelhantes e nós acabamos ficando no meio-termo. Seria mais fácil ter escolhido um lado, mas sempre fui contra. Não sinto que deveria me comprometer, mas tive que pagar um preço por isso.
Algo que se tornou uma marca do som do Lizzy Borden são as músicas feitas para cantar junto. Todo álbum tem ao menos uma. Qual a importância de manter essa tradição?
Não inventei esse estilo, mas adoro escrever nele. Há algo especial em ver um grupo de pessoas cantar algo que você criou. Cria uma conexão, transformando uma noite comum em mágica. Muitas vezes são canções simples, mas que significam muito.
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