Oriunda de Buenos Aires, Argentina, The Evil Dead tem o objetivo de criar e difundir uma sonoridade autêntica e baseada em inúmeras influências, que vão do NWOBHM ao Thrash Metal.
É o chamado "Electric Evil Metal", que promete ultrapassar as fronteiras latino-americanas.
Formada por Alejandro Regueiro (vocal), Michel Regueiro (guitarra), Federico Franco (guitarra), Ian Regueiro (guitarra), Santiago Botalla (bateria) e Santiago Giusti (baixo), a banda está, atualmente, em divulgação ao seu último disco, "Pronounced (The Evil) Dead”, e também trabalhando em seu próximo lançamento.
Em entrevista à Rádio WebRoots, o guitarrista Michel Regueiro falou um pouco sobre o trabalho da The Evil Dead e a sua possível vinda ao Brasil.
Seu último lançamento é o "Pronounced (The Evil) Dead”. Quais eram os objetivos que você tinha em mente quando começou a compor?
Queríamos criar um álbum que fosse completamente metal, que nunca tinha sido dado ao ouvinte, e que em cada nova audição pudessem encontrar novos elementos à música. Eu acho que nós conseguimos tudo isso e muito mais, o álbum é muito variado, com um toque "live'' e groove, e muito insano também.
Como foi o processo de composição?
Começou por volta de 2008 e 2009, quando estávamos em turnê pela Argentina, e de repente as novas músicas foram encontrando o seu caminho para o nosso conjunto, como "Graverobbin", " Perfect Day (In Planet Hell) ", e assim por diante. As músicas passaram por algumas mudanças até quando tivemos certeza de como gravaríamos, e tivemos algumas mudanças na formação. Então, cada vez que uma pessoa nova entrava no grupo, ela dava "vida nova" às músicas e mudava a nossa perspectiva um pouco. Eu faço cerca de 90% da música e os outros contribuem para suas partes individuais, e todos nós finalizamos juntos.
No álbum, é possível identificar vários elementos, que vão do Heavy Metal ao Old School Thrash Metal. Mas, em sua opinião, qual é a sua abordagem musical?
Eu diria que nós tocamos "Electric Evil Metal"! Nossas influências são inúmeras e nem sempre seguem a mesma abordagem, pois como você pode ver, todas as nossas músicas soam diferentes. Nós não damos a mínima em seguir um caminho plano. Há um monte de Bathory e Dissection em nossa música, tanto quanto há Megadeth e Metallica, ou Iron Maiden e Blue Oyster Cult. E ter três guitarras na banda nos dá um tipo especial de liberdade quando se trata de tocar, pois nem todo mundo tem isso, e é o que traz mais potência e forma ao som.
E sobre o seu conteúdo lírico, há sempre uma abordagem conceitual?
Na verdade, não. Nós vivemos dentro de assuntos “obscuros” em sua maioria, mas as letras podem ser sobre qualquer coisa, no passado, nós falávamos muito sobre beber e coisas assim. Nós amamos beber (risos). Alejandro [Regueiro,vocal] cuida das letras e ele faz um trabalho fantástico com elas.
E é possível prever o seu próximo lançamento?
Estamos escrevendo um novo álbum no momento, e até agora ele está chutando traseiros! O som é mais pesado e sem compromissos, todo o tema do álbum é mais escuro, mas desta vez sem fraquejar. Será lançado, provavelmente, em algum momento do próximo ano, embora ainda não saibamos com qual selo.
Você vai se apresentar ao lado da banda sueca Enforcer. Quais são as expectativas para este show?
Será uma explosão! Eu já estava ansioso por esse show há um bom tempo, pois sou um grande fã do Enforcer e tocar com eles será um máximo! Nós preparamos um set especial para essa noite que vai explodir os miolos de todo mundo!
Muito obrigado pela entrevista, e agora deixo o espaço para você!
Obrigado pela entrevista, nós temos uma nova merchandise em estoque e estamos olhando uma turnê no Brasil em breve, então produtores, podem entrar em contato! Então, espero que nós vejamos todos vocês lá para beber cerveja, ouvir metal, e se juntarem a nós ! Entreguem as suas almas aos deuses do Rock’n’Roll!!
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Fonte: Rádio WebRoots
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